É preciso que a sociedade entenda o perigo que ronda a atuação humana ante o avanço da Inteligência Artificial. Os dubladores brasileiros que dão voz e emoção aos heróis e vilões do cinema agora correm risco de serem substituídos pela Inteligência Artificial. São trabalhadores que vivem do seu trabalho, são pais e mães de família que correm o risco de serem preteridos e preteridas pela tecnologia. A sociedade não pode ficar alienada ante o deslumbramento com a novidade sem reflexão. O ser humano não pode ser substituído pela máquina.
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