Foi pra São Paulo em 72 quando já tocava com habilidade. Lá trabalhava como servente de pedreiro, mas sempre com saudade da sua terra, Quijingue, e de tocar sanfona. Participou do Programa do Jegue – tipo de gongo com o relincho do jegue se o artista não fosse bom. Zé não foi Gongado, era bom!. Ali teve o contato com Pedro Sertanejo que lhe deu Palco no famoso forró de Pedro. Lá tocou com sanfoneiro Guidô no forró da Catumbi, com Oswaldinho, Noca do Acordeon e com outros artistas de fama na época. No círculo de amizade com Pedro Sertanejo conheceu Dominguinhos e ficou impressionado com aquele rapaz que Pedro levou do Rio pra São Paulo pra gravar na Cantagalo. Na sua trajetória gravou 1 compacto e 5 LPS.
segunda-feira, 29 de novembro de 2021
Sanfoneiro Zé de Loura
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