Repentinamente resolvem abrir uma estrada na Serra do Monte Santo, um santuário sagrado que desde 1785 é o destino de romeiros, e desde 1983 é tombado pelo IPHAN como conjunto arquitetônico, urbanístico, natural e paisagístico, além do valor religioso, sagrado da colina. De um lado a Igreja, ou membros dela, fiéis à ideia com argumentos que apelam para inclusão de pessoas com deficiência e idosos, do outro ativistas da cultura e da tradição, do meio ambiente etc., em uma polêmica que merece atenção.
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