segunda-feira, 30 de junho de 2025
quinta-feira, 26 de junho de 2025
quarta-feira, 25 de junho de 2025
Retrocesso e desrazão
este texto surgiu após ler uma notícia infeliz sobre o São João, a festa que é Patrimônio da Cultura Nacional
https://portaldeprefeitura.com.br/cotidiano/prefeito-evangelico-acaba-com-sao-joao-de-cidade/597661/
Prefeito evangélico acaba com São João de cidade em sua gestão; saiba qual
Fontes ligadas à administração municipal, afirmam que o prefeito considera as festas juninas incompatíveis com seus princípios espirituais.
domingo, 15 de junho de 2025
sábado, 31 de maio de 2025
segunda-feira, 12 de maio de 2025
Habemus Papam, amém!
Imagem: Gabriel BOUYS / AFP
Recepção ao PAPA
Em que disputam Jesus
Se Cristo chegasse hoje
Parte não faria jus
Dada alienação do povo
O matariam de novo
E não seria na cruz
No mundo polarizado
Tem um polo progressista
Tem um polo atrasado
Tem um bloco inovador
O outro conservador
No presente conturbado
Do amor e do perdão
Ensinado por Jesus
Para quem se diz “Cristão”
Vida em graça e liberdade
Um chamado à santidade
Não cabe interpretação
No mundo cotidiano
Prevalece o medo, o ódio
Da fraqueza do humano
Guerras, fome, violência
E o amor como potência
Com Cristo em segundo plano
Habemus Papam, amém
Uma parte dos “cristãos”
Observam com desdém
Julgam livro pela capa
Já outros recebem o PAPA
Com o amor que lhe convém
Uma penosa missão
Prosseguir como Francisco
Unir o povo cristão
O mundo conciliar
Fazer a Igreja avançar
Face a polarização
Foi o nome escolhido
Entre dúvidas, receios
Por alguns foi recebido
No mundo em ebulição
Uns esperam Tradição
Outros um Novo sentido
Por um Papa “progressista”
Francisco (Papa dos pobres)
Inovador, haja vista
Tocou em pautas sensíveis
Trouxe avanços incríveis
Deixou o mundo otimista
De verve conservadora
Se revela insatisfeita
Com sanha confrontadora
Um pé atrás com o PAPA
Capaz de sair no tapa
A parte contestadora
Do papado de Francisco
Se pauta na esperança
Sem medo de correr risco
Espera do Papa Leão
Ser grande Líder Cristão
Esmagando um Basilisco
Deixar a Igreja avançar
Organizando os cristãos
Que devem se organizar
Já tem denominações demais
Com fanatismos tais quais
Mentes a manipular
No formato sinodal
Como quis Papa Francisco
Uma Igreja social
No mundo contemporâneo
O diálogo espontâneo
Diversa e cultural
A questão dos imigrantes
Também direitos humanos
Foram pautas dominantes
De Francisco em seu papado
E que deixou por legado
Para Igreja, doravante...
Inamar Coelho - 11/05/2025
sábado, 19 de abril de 2025
Maestria de Lula
Maestria de Lula
A mídia esconde que Lula
Tem realizado feitos
Neste terceiro mandato
Seguindo os velhos preceitos
Com o povo no orçamento
Brasil no melhor momento
Com os pobres satisfeitos
Ampliação de direitos
Em programas sociais
Investimento em saúde
Educação muito mais
Com a reforma tributária
Só falta a reforma agrária
Com as terras comunais
Ditadura nunca mais
Tá forte a Democracia
Com Lula mais quatro anos
O pobre tem alegria
Salário mínimo mais forte
Com soberania forte
Pleno emprego e euforia
Só Lula com maestria
Terá seu quarto mandato
Fazendo o Brasil gigante
Uma potência de fato
E a tola oposição
Reduzida ao res do chão
Figura em triste retrato.
Inamar Coelho 19/04/2025
sexta-feira, 18 de abril de 2025
O futuro é do oriente
O futuro é do oriente
O iPhone descoberto
Ser todo feito na China
Terrível constatação
Classe média desatina
Agoniados insones
Sem status dos Iphones
A burguesia alucina
A pobre da patricinha
Já não pode mais posar
Coitado do mauricinho
Sem ter com que ostentar
Sendo o iPhone da China
"Com riqueza não combina"
Trump botou pra lascar
Foi pensar em tarifar
A China e o mundo inteiro
Em guerra comercial
Foi mexer no formigueiro
Com a China revidando
Foi ao mundo revelando
Que os EUA é muambeiro
Virou contra o feiticeiro
O que Trump provocou
Olhos voltaram pra China
Pois ao mundo revelou
Com a bagaceira vigente
"Que o futuro é do oriente"
E que Trump se ferrou.
Inamar Coelho, 14/04/2025
terça-feira, 8 de abril de 2025
Lula é craque e campeão
Lula é craque e campeão
No Brasil que nós queremos
Não haverá anistia
O golpe foi derrotado
Resiste a Democracia
Em Dois mil e vinte e seis
Tem LULA mais uma vez
Bombando na economia
Oposição se angustia
Reconhecendo o sucesso
Desse Brasil que com LULA
Do derrotado é o inverso
Com desemprego caindo
O pleno emprego surgindo
Mais uma vez o progresso
Nunca mais o retrocesso
Nem o mal da Ditadura
E até dois mil e trinta
O pobre tendo fartura
Para o povo a primazia
Com três refeições por dia
Que só um LULA assegura
Com seu jogo de cintura
Ante um Congresso venal
Ante um Mercado irado
Com a mídia parcial
LULA é craque e campeão
Ao salvar nossa nação
Líder nato e sem igual.
INAMAR COELHO - 8/4/2025
domingo, 23 de março de 2025
O causo do ET no forró de Zé Roela
O causo do ET no forró de Zé Roela
Prezado leitor
de agora
Peço um pouco de atenção
Pra contar uma prosa
Um causo sem invenção
Ocorrida em um forró
Nos cafundó do sertão
Na noite de São
João
No forró de Zé Roela
Nas paragens da caatinga
Na fazenda espinhela
A festa da redondeza
Maioria parentela
Zefinha pomba
na goela
Organizou a festança
A fogueira sem tamanho
Comida com abastança
Cachaça de todo tipo
E o terreiro pra dança
O povo no rela-pança
Rasta-pé sobe a poeira
Muito jeca tabaréu
E véio fim de carreira
Tomando pinga de gole
No meio da bagaceira
Muita moça
regateira
E muita véia banguela
Rela-bucho, bate-cocha
No forró de Zé Roela
O sanfoneiro inspirado
Desse sertão sem tramela
Ninguém
segurando vela
Todo mundo na algazarra
Já chegando a meia noite
Era aquele agarra-agarra
Sobre as cabeças o céu
E sob os pés a piçarra
Uma figura
bizarra
Se aproximou da folia
Era um ET do espaço
Que tava ali de vigia
Sobrevoando a caatinga
Em sua nave tão fria
Quebrando a
monotonia
Da solidão do espaço
Resolveu entrar na festa
Deu uma de joão sem braço
Tomou a forma de gente
Chegou dono do pedaço
No meio do
estardalhaço
Com a luz de candeeiro
A fogueira iluminava
Só o meio do terreiro
Com as feições de tabareu
Entrou meio sorrateiro
Já no meio do
salseiro
Meio fora do compasso
Se via que aquele jeca
Não aguentava o trompaço
Na muvuca do forró
Tipo guerra do cangaço
Um véio sem
embaraço
Deu-lhe logo uma dedada
Que ele deu um grito fino
Foi aquela patacoada
Só que naquela muvuca
Ninguém viu a presepada
Sentiu a
chapuletada
Embaixo do pé do ouvido
De uma mulher que dançava
Rodando com seu marido
Começou a ver estrelas
Com o tapa recebido
Já estava
arrependido
De cair na enrascada
Quando Totonha pé branco
Veio toda espevitada
Lhe deu um copo de pinga
Que ele bebeu de lapada
Sentiu a goela
queimada
Tal cachaça de urtiga
E o zóio em labareda...
Numa zanga da bexiga
Foi Tonho bafo de bosta
Pro ET caçando briga
Com um soco na
barriga
O ET caiu de costa
Zefinha Pomba na Goela
Empurrou bafo de bosta
No forró de zé ruela
Perde feio quem aposta
E Tonho lhe deu
as costas
O ET se levantou
Zefinha botando ordem
O forró continuou
Com os foguetes de Zefa
O ET se assustou
E logo
despirocou
Pensando ser um ataque
Procurou sua pistola
Quase deu e peripaque
Tinha sumido na queda
E assim sentiu o baque
Mas no disfarce
era craque
Se transformou em mulher
Logo o caldo entonou
Foi aquele paracé
Quando Chico venta aberta
Pegou logo no seu pé
Metro e meio
batoré
Pegou da mão da donzela
Puxou ela pro terreiro
No forró de Zé Ruela
E venta aberta arrochando
Na direção da cancela
Atravessarro a
pinguela
Pra depois ganhar o mato
Quando chico venta aberta
Ficou logo estupefato
O ET se revelou
No seu estranho formato
Tinha entrado
de gaiato
Pensou ser uma visagem
Logo Chico venta aberta
Que nunca teve coragem
Desembalou na carreira
Fez poeira na rodagem
E já sem a
camuflagem
O ET partiu as pressas
Nunca mais iria entrar
Numa enrascada dessas
Um planeta como esse
Pra ele não interessa
Chico até hoje
se estressa
Quando lembra do incidente
Quase foi abduzido
Por ser tolo e imprudente
Querer um ET mulher
Venta aberta saliente
A nave se foi
silente
Passou por sobre o forró
Uns pensaram que as luzes
Era luserna ou fifó
Ou era estrela cadente
Ou efeito do goró
Venta aberta e
ele só
Sabia o que tinha visto
Depois do acontecido
Pegaram o pobre pra cristo
E essa história todinha
Só ele tem o registro
Só ele ficou
mal visto
Dessa história esquisita
Do forró de zé ruela
Depois de muita birita
Que não foi abduzido
Quase ninguém acredita
Saiu com a
senhorita
E ganhou o matagal
E lá mesmo descobriu
Uma nave espacial
Não se sabe o que o ET
Fez com ele afinal
O boato foi
geral
Uma confusão daquela
Contou zé bafo de bosta
E Zefa pomba na goela
A confusão do ET
No forró de zé roela
Totonha que é
tagarela
Espalhou na região
Que o Chico venta aberta
Tava com agarração
Com um ET macho e feme
Numa tal de abdução
Venta aberta
faz questão
De negar o ocorrido
Que foi tudo da cachaça
Que não foi abduzido
Mas o sertão todo sabe
Desse causo acontecido.
23/03/2025
Peço um pouco de atenção
Pra contar uma prosa
Um causo sem invenção
Ocorrida em um forró
Nos cafundó do sertão
No forró de Zé Roela
Nas paragens da caatinga
Na fazenda espinhela
A festa da redondeza
Maioria parentela
Organizou a festança
A fogueira sem tamanho
Comida com abastança
Cachaça de todo tipo
E o terreiro pra dança
Rasta-pé sobe a poeira
Muito jeca tabaréu
E véio fim de carreira
Tomando pinga de gole
No meio da bagaceira
E muita véia banguela
Rela-bucho, bate-cocha
No forró de Zé Roela
O sanfoneiro inspirado
Desse sertão sem tramela
Todo mundo na algazarra
Já chegando a meia noite
Era aquele agarra-agarra
Sobre as cabeças o céu
E sob os pés a piçarra
Se aproximou da folia
Era um ET do espaço
Que tava ali de vigia
Sobrevoando a caatinga
Em sua nave tão fria
Da solidão do espaço
Resolveu entrar na festa
Deu uma de joão sem braço
Tomou a forma de gente
Chegou dono do pedaço
Com a luz de candeeiro
A fogueira iluminava
Só o meio do terreiro
Com as feições de tabareu
Entrou meio sorrateiro
Meio fora do compasso
Se via que aquele jeca
Não aguentava o trompaço
Na muvuca do forró
Tipo guerra do cangaço
Deu-lhe logo uma dedada
Que ele deu um grito fino
Foi aquela patacoada
Só que naquela muvuca
Ninguém viu a presepada
Embaixo do pé do ouvido
De uma mulher que dançava
Rodando com seu marido
Começou a ver estrelas
Com o tapa recebido
De cair na enrascada
Quando Totonha pé branco
Veio toda espevitada
Lhe deu um copo de pinga
Que ele bebeu de lapada
Tal cachaça de urtiga
E o zóio em labareda...
Numa zanga da bexiga
Foi Tonho bafo de bosta
Pro ET caçando briga
O ET caiu de costa
Zefinha Pomba na Goela
Empurrou bafo de bosta
No forró de zé ruela
Perde feio quem aposta
O ET se levantou
Zefinha botando ordem
O forró continuou
Com os foguetes de Zefa
O ET se assustou
Pensando ser um ataque
Procurou sua pistola
Quase deu e peripaque
Tinha sumido na queda
E assim sentiu o baque
Se transformou em mulher
Logo o caldo entonou
Foi aquele paracé
Quando Chico venta aberta
Pegou logo no seu pé
Pegou da mão da donzela
Puxou ela pro terreiro
No forró de Zé Ruela
E venta aberta arrochando
Na direção da cancela
Pra depois ganhar o mato
Quando chico venta aberta
Ficou logo estupefato
O ET se revelou
No seu estranho formato
Pensou ser uma visagem
Logo Chico venta aberta
Que nunca teve coragem
Desembalou na carreira
Fez poeira na rodagem
O ET partiu as pressas
Nunca mais iria entrar
Numa enrascada dessas
Um planeta como esse
Pra ele não interessa
Quando lembra do incidente
Quase foi abduzido
Por ser tolo e imprudente
Querer um ET mulher
Venta aberta saliente
Passou por sobre o forró
Uns pensaram que as luzes
Era luserna ou fifó
Ou era estrela cadente
Ou efeito do goró
Sabia o que tinha visto
Depois do acontecido
Pegaram o pobre pra cristo
E essa história todinha
Só ele tem o registro
Dessa história esquisita
Do forró de zé ruela
Depois de muita birita
Que não foi abduzido
Quase ninguém acredita
E ganhou o matagal
E lá mesmo descobriu
Uma nave espacial
Não se sabe o que o ET
Fez com ele afinal
Uma confusão daquela
Contou zé bafo de bosta
E Zefa pomba na goela
A confusão do ET
No forró de zé roela
Espalhou na região
Que o Chico venta aberta
Tava com agarração
Com um ET macho e feme
Numa tal de abdução
De negar o ocorrido
Que foi tudo da cachaça
Que não foi abduzido
Mas o sertão todo sabe
Desse causo acontecido.
segunda-feira, 3 de março de 2025
Café a preço de ouro
No governo passado pela sanha liberal foram desmantelados todos os depósitos das Conabs no Brasil que eram responsáveis pelos estoques reguladores dos produtos brasileiros para evitar a inflação. Tal atrocidade deixou os produtos a mercê da oferta e da procura do mercado, bem como do valor do dólar, sem que o Estado possa fazer nada para conter a inflação. Some-se a isso a Lei Kandir de 1996, outra aberração liberal, que isenta de impostos os produtos destinados à exportação. A ignorância sobre tais circunstâncias garantida pela mídia alinhada com o Agro exportador faz o brasileiro acreditar que o preço alto do café é culpa do governo Lula e não da escassez do produto que foi exportado com o dólar alto. É preciso pesquisar.
domingo, 2 de março de 2025
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